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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Arcanjo Miguel - A imagem que preservo quando é necessário a confrontação   para a finalização de um problema.
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O Tarô , mais um caminho para a expansão da consciência e mudança de padrões comportamentais.

A obscuridade da origem do Tarô e da palavra aparecem desde o seu aparecimento.Alguns estudiosos afirmam que deriva de dialetos egípcios e outros afirmam que o termo tarô ou tarot vem do termo Tarotée que era aplicado ao desenho do dorso das antigas cartas que traziam uma série multipla de linhas
cruzadas de linhas variadas,semelhantes aos desenhos usados atualmente no verso das cartas usadas do baralho.

Também se diz que a palavra surgiu dos jogos de tarocchi  ou tarocchino.

Há um pequeno grupo de colecionadores particulares e um numero limitado de baralhos de tarô autênticos e de cartas do tipo tarô que datam do século XV ao XIX.
Esses baralhos, raros e originais, podem ser comprados ocasionalmente por pessoas interessadas no tarô.
Segundo Antoine Court Gebelin, um teólogo do século XVI em seu tratado sobre o Tarog (Ta = caminho, rog = rei ou real, portanto, segundo, Gebelin “estrada real da vida”), as cartas do Tarog, ou eram uma alegoria representada em antigos hieroglifos egípcios, relacionadas com a filosofia e a religião deles ou eram um livro que representava a história da criação do mundo e das três primeiras eras, começando com o próprio Mercúrio. De qualquer maneira são representações arquetípica da humanidade. Mensagens que trazemos na memória virtual desde que o mundo é mundo. Os quatro naipes eram destinados a representação dos quatro (04) estados ou ordens da sociedade política. Toda a base das cartas do tarog foi convertida a partir de vários aspectos, no número sete (07) que era sagrado para os egpícios e sobre o qual eles fundamentaram os elementos de todas as ciências. Cada naipe ou cor era formado por duas vezes sete cartas. Os trunfos do tarog eram em número de três vezes sete e o número total de cartas era setenta e sete sendo o “0” (Zero) O bobo, O Coringa, ou O Louco. De acordo com Gebelin os ciganos foram, na verdade, egípcios que se dispersaram pela Europa e foi deles que recebemos o costume de “Ler a Sorte” com as cartas (“Sorte = Força que determina ou regula tudo quanto ocorre, e que atribui ao acaso ou uma suposta predestinação. Destino, etc”)...
Tudo isso, e mais, você poderá encontrar no livro Tarô Clássico, relacionado acima. Todos os livros relacionados acima veem com cartas de Tarô. Desenhos antigos como o Tarô de Marselhe ou desenhos contemporâneos como entendem seus autores.
Os tarôs que mais me agradam são o Tarô de Marselhe e o Tarô Mitológico. Minha preferência por esses dois desenhos compreende a forma como encaro, depois de estudar todas as versões de desenhos, a tradução transcendente da linguagem das cartas.
Costumo dizer que não “adivinho”, não sou “adivinhadora da sorte de outrem, mas leio seu inconsciente e, portanto, posso ajudá-lo a se direcionar com mais segurança em relação aos seus sonhos e desejos, atravessando os percalços, quando existem, com coragem e determinação”.
O fato de muitas vezes poder dizer sobre fatos urgentes (coisas que estão por acontecer quase que imediatamente) traduzo como empatia, como algo que acontece porque o consulente está aberto e com confiança total no Guru à sua frente e é intuitivo, suficientemente, para perceber determinadas situações que estão por acontecer. Posso afirmar que é um trabalho em conjunto: Aquilo que está por vir é mostrado através das cartas,  e com a participação do cliente, como uma linguagem arquetípica, algo que já sabemos, mas esquecemos ou não demos a importância suficiente.
Posso dizer, com segurança coisas às pessoas, sobre suas vidas, olhando bem o que me diz o passado e o presente, com as cartas que ela, a pessoa tirou, de forma inconsciente. É como se a vida fosse um palco de teatro onde a peça muda, mas a mensagem que a peça mostra é a mesma. Situações repetitivas estão nos cercando todo tempo, até que possamos transformar a lição, quase sempre, dolorida em aprendizado de alegria, tranqüilidade, paz, enfim em algo resolvido.
Muitas pessoas temem saber sobre seu futuro e outras ainda chegam com a expectativa de ouvir o que desejam que aconteça e isso não ocorre, levando o consulente a se frustrar com o (a) Guru o que o leva a dizer que nada foi acertado. A pessoa nem presta atenção naquilo que é mostrado, aquilo que realmente importa a quem se consulta para obter respostas. O temor em relação à carta da Morte é certo. Todos temem ouvir sobre a morte ou doenças, sobre perdas, mas o que acontece é que já chegam até o (a) Guru com essa carga negativa significando que não podemos ser irresponsáveis, ao abrir as cartas e nos depararmos com cartas que nos dizem sobre a dor em relação a determinada situação na vida do consulente e traduzir como se lêssemos a morte real ou doença fatal.
Mais adiante falaremos de cada carta, de cada interpretação, de cada sentimento ou emoção, envolvidos a cada uma delas.
É muito perigoso verbalizarmos coisas que não compreendemos claramente porque podemos, em verdade, estabelecer um vínculo, realmente negativo na vida do outro e na nossa vida. Não podemos criar coisas que não nos pertencem, ou nos aliarmos a situações que o consulente já criou. Temos a obrigação de anular, de interceder numa situação já estabelecida pelo inconsciente de quem nos procura para ser ajudado e não podemos pegar para nós, por insegurança do que lemos, cargas (energias) que a pessoa já criou ou foi criado por outro ( inveja, ódio, rancor, etc...) Do meu ponto de vista quando somos procurados por pessoas que necessitam de ajuda, entendo que sou  apenas  uma orientadora e, portanto nego as possibilidades de afirmar situações que reforcem a negatividade do cliente ou interferência em situações da matéria como trabalhos ou rituais que possam mudar o curso de determinada solução de problemas. Em casos de doença, de amores partidos, de tristezas e outros males que assolam as pessoas, em geral, temos que buscar levar o consulente para o caminho de volta ao oposto disso tudo. Se está se sentindo Não amado (a) é necessário levá-lo (a) a “Amar-se”, a encorajá-los (as) a continuar e cuidando de si mesma com muito respeito e vontade de viver. Outro exemplo é o dinheiro. Qualquer pessoa se sente sem forças quando não tem dinheiro suficiente para sobreviver como se seu poder estivesse, naquele momento, no dinheiro que precisa. Neste momento temos que mostrar de forma clara e objetiva o que seu inconsciente diz, e ele sempre mostra o que ela, a pessoa, deve fazer ou mudar para atingir o que necessita.
As cartas do Tarô são sempre claras em seus significados e nós temos que estar em empatia com elas, i.é, abertos de coração, para poder compreender todo o seu significado, tudo que a carta está dizendo no contexto daquele cliente.
Nós funcionamos como interpretes daquela língua, da língua inconsciente da pessoa, por isso, é importante sabermos o que significam, exatamente, cada carta do Tarot.
Do meu ponto de vista não podemos misturar, as coisas do espírito, com esta linguagem, e isto não significa que muitas vezes, na verdade em sua maioria, o espírito está envolvido.
Partindo do pressuposto que somos intuitivos, portanto, espíritos e espirituais, temos que nos deter na compreensão racional da linguagem das cartas e apenas depois de muito treino, com muita observação, podemos falar enquanto espíritos que somos e não espíritos que nos usam para poder se expressar.
Na verdade estou tentando traduzir a empatia que uma pessoa sente por outra; coisas como energia que se encontram em situações opostas, mas se compreendem.

domingo, 13 de junho de 2010


Posted by PicasaEsta sou eu enquanto penso o que trazer de melhor, de novo, de novas idéias para o blog nosso de todo dia...
Enquanto penso, analiso, me entrego, leio todos os amigos blogueiros, e, fico maravilhada com gente que sabe criar, espalhar o amor, espalhar alegria e se fazer ver no mundo inteiro...Mundo maravilhoso esse da navegação. Estou aqui e estou lá, onde quer que seja, ao mesmo tempo, em tempo real.

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Uma borboleta trás em si tooda a liberdade que podemos aprender, toda a lição de existência que podemos aprender, toda beleza que podemos ver e sentir. Toda borboleta nos diz quanto podemos ser BORBOLETAS nesta vida

Álbum sem título

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Quem sou?

Sou uma pessoa que acredita estar fazendo o seu melhor, nas formas de expressão pelos dons que recebi e demorei a compreender. Pintar, desenhar, escrever é a forma que encontro para dizer o que grita meus sentimentos diante do que, de maneira quase impotente, assisto acontecer no mundo, na vida atual.




Auto Análise

Auto Análise
Já que todas as ações causam reações, prefiro vê-las, as ações, através das cores dos meus pensamentos e sentimentos.