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sábado, 31 de julho de 2010

Recriando Sentimentos


 

 

 

 Recriando sentimentos, alimentando-os, acalentando os sonhos e desejo.


 

Em quantos momentos da vida nos pegamos pensando coisas como:

- Para que sonhar?
- Que saudade que tenho de algo que "não sei ao certo o que é"!
- Como mudar os paradigmas internos e tornar a vida mais completa, mais feliz?
...ou em vários momentos nos tornamos caçadores de consumo em massa para abrandar
estas inquietações.
Vamos olhar de frente para essas situações que nos parecem tão conhecidas e trocá-las
pelas desconhecidas.Jogando fora muito dos vícios emocionais e de pensamentos, podemos começar a trazer novidades para nosso aspecto introspectivo.
Um dia de cada vez, um segundo de cada vez, e logo estamos vivendo de maneira diferente e claramente nova. Estaremos sem a ansiedade anti naturalmente natural. Nossa Natureza é perspicaz por si mesma. Nossa natureza é calma por si mesma.
Apenas aprendemos de maneira errônea a nos comportar como a maioria e a maioria está
emocionalmente corrompida.
Vamos praticar, um pouco de cada vez, nossas mudanças interiores e observar o que acontece?

 

 

Projeções de Pensamentos ( Quando as emoções falham)

 

 

Não deixando de lado que somos responsáveis por tudo que atraímos a intenção deste livro é demonstrar na praticidade como você pode passar pelos problemas do cotidiano sem deixar que esses mesmos problemas o arrastem ao centro do negativismo, ou aos vícios emocionais, porque agora você tem a informação consciente que “todos atraem o que pensam, ou o que projetam” a todo o momento e não devemos esquecer que “da mesma maneira que atraímos também somos atraídos”.
A parte que cabe a nós é observar com muita atenção o que nos cerca durante o dia (porque estamos conscientes) e buscar o desvencilhamento das armadilhas ou de qualquer situação que te coloque fora do eixo, até mesmo de seus pensamentos e sentimentos ruins. “Orai e vigiai” cabe aqui como conhecimento incontestável.
Observar com atenção não é igual a “controlar” as situações à nossa volta. Observar com atenção significa, observar nossos gestos, nossos sentimentos, nossos pensamentos, nossos corpos, diante do cotidiano.
Nós não controlamos coisas ou situações porque agora confiamos no que sentimos; agora temos consciência que o “controle” é apenas uma ilusão criada por nós e que passamos até aqui acreditando que tínhamos esse poder.
Observar com atenção é simplesmente ficar atento sem julgar os fatos.
Observar com atenção é o mesmo que não deixar que coisas fora de você, ou na maior parte do tempo dentro de você mesmo, te arrastem para longe dos seus sonhos, desejos e até necessidades de uma vida plena.
Você já percebeu que algumas vezes você pensa:
- Era melhor ter ficado dormindo! Isto é dito num daqueles dias onde nada acontece como você programou, ou apenas porque tropeçou em uma pessoa que te arrasta (em função de uma discussão boba, de uma palavra dita no momento errado) ao teu centro de total negativismo e que te leva direto para os vícios emocionais fazendo com que você passe o dia remoendo o ocorrido.
Diante da perspectiva de que já assumiu a responsabilidade por sua vida (de que atraímos tudo que pensamos) vamos agora, juntos, observar, com muita atenção porque esta pessoa atravessou seu caminho com tanta facilidade e hostilidade e, também com tanta força sobre suas emoções arrebatando todo aquele seu bom humor inicial com o qual você acordou, fazendo assim com que comece a passar mal, com que fique nervoso, deixando um mal estar emocional, portanto um mau humor, durante todo dia, ou no mínimo, durante muitas horas.
Na verdade estou falando sob hipóteses, por isso, insisto em que são exemplos fictícios, mas há pequenos fatos do dia a dia de qualquer pessoa, que podem diferenciar destes exemplos e que podem ser abordados da mesma maneira.
Um dia, ao acordar, de bem com a vida, temos certeza de que tudo está certo neste dia, tudo está muito bem, nos sentimos bem nesta manhã de grande tranqüilidade, achando que tudo será lindo. Tomamos nosso café, pegamos a chave do carro e nos direcionamos até ele. Surpresa! Pneu furado. Lá se vai a roupa limpa, a mão limpa, o banho que acabamos de tomar. Pensamos:
- Pootz! O dia começou péssimo! Enganei-me!
- Já estou vendo o que me espera!
E é claro que já está vendo um dia todo atribulado e quem sabe mais atribulado que o dia anterior, um dia de mal agouro.
Troca o pneu, em completo mau humor e sai. Já mal humorado os pensamentos ruins te dominam. Aquele contrato que está tentando fechar com aquele cliente e não consegue, ou, aquele cliente que está enrolando para fazer a compra, ou ainda, “seu chefe estava esquisito ontem e só pode ser contigo”...
Bem! Você acordou bem! Tudo estava ótimo até a visão pavorosa de um pneu furado detonar em sua mente todos os pensamentos que, acreditava, estavam sob controle.
Culpa do pneu!
Se não fosse o pneu seu humor estaria ótimo.
Culpa do cliente, do chefe, da vida, que não te tratam com o respeito que merece e, agora, nem o pneu te respeita.
E é assim que segue durante o dia; fora do eixo, nervoso (a) e sem perceber, que era “apenas e simplesmente um pneu furado”. Um probleminha, como outro qualquer, mas que te arrastou para todo um processo de lamentações e desânimo.

No trabalho seu cumprimento aos colegas já é daquele jeito, todo para dentro, sem humor, sem alegria, sem animo.
Se te perguntam (e você quer, inconsciente ou conscientemente que te perguntem) o que há de errado contigo logo responde (alimentando assim o seu próprio mal estar):
- O dia já começou péssimo pois acordei trocando um pneu!
Não é verdade! Você acordou de bom humor, banhou-se, escovou seus dentes, tomou seu café e tudo parecia bem, até a visão do pneu.
Certo?
Então o que aconteceu que fez seu humor mudar tão rápido?
Um pneu?
Você sabe que não é verdadeiro o que está dizendo ou pensando, mas diz e pensa mesmo assim, porque acredita que estes momentos são verdadeiros; acredita que o fato do pneu ter furado era a “gota dágua para tirar você do sério”
Você não parou, por instantes, para rever o fato e você diante dele. Não se observou durante o processo, por isso, a responsabilidade do mau humor passa a ser do pneu furado.
Pense comigo: Algo inanimado teve esse poder sobre você! Imagine agora você falando com o pneu (claro que estaria proferindo palavras nada sutis), responsabilizando-o de estragar seu dia.
Isso realmente é para você rir de você mesmo. Veja o poder que você dá para algo fora de você, mesmo que inanimado, você dá o poder de um pneu te tirar do eixo.
Imagine agora se fosse algo com pessoas. Você provavelmente reagiria pior que isso, muitas vezes sentindo vontade de agredir a pessoa.
Certo?
Talvez não! Talvez não fizesse nada disso e apenas continuaria a lamber a ferida o dia todo.
Como ficar remoendo o fato irá resolver aquele algo que está dentro de você?
E passando assim, parte da sua vida, responsabilizando, pessoas e situações fora de você pelo seu cansaço, pela sua tristeza, pela sua mágoa, pela sua raiva, enfim por coisas que só pertencem a você, chega ao momento de extremo descontrole.
Um pneu ou uma pessoa tem a mesma importância para você; coisas ou pessoas tem o mesmo peso e medida, quando você reage desta forma. Observe que o peso real é o que está dentro de você e está mal resolvido. O peso que você está dando ao pneu e ao próximo é o mesmo que: - “o Poder que as pessoas tem, em ferir você, é aquele que você dá” para justificar que algo ou alguém, ou enfim, que coisas fora de você, te desestruture e assim você continua sem assumir responsabilidades sobre seus sentimentos, pensamentos e ações.
O pneu furado funcionou como seu espelho, por alguns momentos, como estopim. Toda responsabilidade que você colocou, nestes momentos, sobre o pneu (objeto inanimado) são apenas cargas emocionais suas e são, cargas emocionais, mal resolvidas.
Você de certa forma criou o pneu furado, de maneira consciente ou inconsciente, você até sabia que isso poderia ser fato consumado, já que o pneu precisava de consertos ou mudanças, ou estava com libras erradas (e foi adiando, como tantas coisas na sua vida que são outras prioridades), ou que com certeza, um prego fura qualquer pneu, portanto quem tem carro, tem uma família à parte, já diz o dito. O que não é normal na seqüência é você desestruturar todo seu dia, jogando em cima do pneu todas as outras coisas que você deixou de resolver, portanto elas, as emoções mal resolvidas estão se acumulando e fazendo barulho de dentro para fora de você.
Sob a hipótese de que não foi um pneu quem te deixou com os nervos à flor da pele, mas, sim, aquela pessoa, que de repente, dentro do ônibus, pisou no seu pé e isso fez com que você sentisse dor (e isso dói mesmo) e muita raiva, dentro de um ônibus cheio. Sentiu dor e raiva e calou-se buscando o bom senso, mas de verdade ficou com aquela pisada e a pessoa dentro da cabeça, remoendo o fato: - Eu deveria ter dito algo!
- Como sou tolo (a)!
- Que pessoa mal educada aquela!
E mais, conta para as pessoas (alimenta o mal estar) que uma pessoa mal educada, logo cedo, num ônibus lotado, pisou no seu dedão do pé, causando “uma dor” e “uma raiva” e que você não fez nada, alimentando assim a dor e as lamentações.
Vamos rir de novo. A pessoa que pisou no seu dedão do pé, pisou e foi embora, nem percebendo que fez isso, e, principalmente, nem sabe quem é você. Mas você passou o dia achando que deveria ter ficado dormindo, já que logo cedo, “uma pessoa (mal educada) pisou em seu dedão, e depois o chefe resolveu ser mais assertivo com você que, sem querer, deu uma mancadinha (porque estava disperso em pensamentos de lamentações) de nada no trabalho”.
Tudo se torna a gota dágua para um grande desabafo, de sua parte, que muitas vezes nem desabafa.
- Ufa! Que dia!
Convenhamos que novamente o fato de você levar uma pisada, não desconsiderando a dor (e dói mesmo), não poderia tirar você do eixo desta maneira, inclusive te deixando desatento (a) ao serviço que fazia gerando, em seguida, uma bronca do chefe. Você atraiu a bronca do chefe.
Estas são duas hipóteses muito simples do que realmente somos capazes de atrair como espelhos em nossas vidas e que realmente atraímos quando não nos confrontamos com nossos sentimentos e pensamentos.
Pessoas que, do nada, te agridem, pessoas que encontram um gancho durante uma conversa com você e, novamente, te agridem, são grosseiras com você, te colocam pra baixo, te deixam em palpos de aranha porque te levam ao limite da impaciência e estes fatos tiram você do eixo, são espelhos daquilo que você está representando.
Você deve estar se perguntando como pode ter atraído o pneu furado se acordou bem e estava com bons pensamentos e sentimentos. Está claro que o pneu furou dentro das seguintes características:
Um pneu velho fura.
Um pneu careca fura.
Um pneu novo, com um prego penetrado, fura. Uma mente que está ocupada em fazer dinheiro, reza pro pneu não furar, porque sabe que ele furará na primeira oportunidade.
Uma mente ocupada com o sustento da família com a venda do produto, com a pressa de chegar ao emprego, relega um pneu ao segundo plano, porque tudo é mais importante que o pneu. E não é assim. Você, inconscientemente está se maltratando quando sai de casa já preocupado(a) com esta situação e consciente de que corre riscos.
Então a responsabilidade não é do pneu, um ser inanimado. Uma mente preocupada com outras coisas em relação à vida, preocupada com o passado ou com o futuro, pode mesmo sabotar sua saída de casa, pela manhã, inclusive chamando, inconscientemente, um prego no pneu novo.
E quantas vezes esse mesmo prego estará salvando você de situações mais perturbadoras?
Já imaginou que pode ser assim?
Um prego furando um pneu pode apenas estar sendo o limite para você parar por instantes!
“Uma mente ocupada com coisas do passado ou do futuro sabota todo o momento presente.”
As pessoas, ainda, dentro de uma grande parcela da humanidade, não compreendem que viver no passado, lamentando perdas, sustentando mágoas, tristezas, infelicidades do passado no presente, vai atrair, todos os espelhos necessários para confirmar que está certa.
Pare por instantes para pensar nisso. Sinta essas informações dentro de você.
Uma pessoa que, de repente, se aproxima de você e seus sentimentos não são bons em relação a ela, é um espelho seu.
“O que há nela, que você não gostou, é, exatamente, aquele algo que está em você e que ainda não se deu conta de forma consciente que faz parte de seu repertório diário.”

 

 

 

 

Projeções de Pensamentos - Você atraí seu sucesso...

 


                                Capítulo Único

Vimos nos dois livros anteriores como nos libertar dos vícios emocionais como, magoas tristezas, raiva, desamor, etc...             Vimos, afinal, como mudar os paradigmas internos e as atitudes externas.
Agora veremos como atingir nossos propósitos partindo da projeção de novos pensamentos, novas idéias, novas imagens.
Agora sim vamos buscar tudo que necessitamos pela Lei da Atração ou pela Projeção Mental.
Neste livro demonstrarei como atingir a nova sintonia com tudo que é novo porque de forma consciente ou inconsciente aprendemos que quando largamos tudo que conhecemos do passado entramos no novo e, portanto nada conhecemos do novo e aprendemos a confiar naquilo que não é conhecido. É aí que Deus age. Já não buscamos crer naquilo que está fora de nós, mas, sim, em algo que não conhecemos em nós e é nisto que habitamos. Paramos de querer controlar as coisas, pessoas ou qualquer situação à nossa volta.
Partindo do princípio que conseguimos compreender um pouco mais como deixar o passado, os velhos valores, os velhos paradigmas, o todo velho para trás, sem culpas, sem julgamentos, fica mais fácil compreender, também, como estamos agora abertos para atrair o todo novo.
Minha consciência deixa claro que não estou falando aqui nada de novo, nada diferente do que você já tenha lido ou ouvido, em outros momentos da sua vida, mas minha consciência também deixa visível que é necessário dizer tudo, novamente, numa linguagem simples, sobre aquilo que vem sendo dito há muito tempo por tantas pessoas no planeta. Muitos são os escritores que escrevem e estas mesmas pessoas são ao mesmo tempo testemunhas silenciosas dos pequenos ou grandes milagres que conseguiram conquistar.
Mais forte que todos os livros espalhados pelo planeta afirmando que podemos atingir nossos sonhos e desejos. Jesus já dizia tudo isso através de suas parábolas há 2009 anos atrás:

“Tende a fé de Deus. Em verdade vos afirmo, que todo o que disser a este monte: Tira-te, e lança-te ao mar, e isto sem  hesitar no seu coração, mas tendo fé de que tudo o que disser, sucederá, ele o verá cumprir assim. (Evangelho de S.Marcos, Fé e Oração,22,23,24, N.T).”
Agora basta você acreditar e mudar seus paradigmas internos e ações externas.
Nosso maior sucesso, do meu ponto de vista, está em deixarmos para trás tudo que é de lá de trás em termos emocionais e sentimentais e mesmo os materiais.
      Nosso maior sucesso está, entre outras coisas, em libertar tudo aquilo que pensamos uma vida inteira que podíamos controlar ou dirigir sozinhos e  em seguida atingir uma meta de forma determinada, independente de qual seja a meta, mesmo que seja apenas parar de fumar por consciência e soltá-la sob a ótica da nova energia, mas, com certeza, sem tentar controlar.
      Perdoar tudo que já passou é como estar livre para receber o novo, que se transformará muitas vezes  “no  velho a ser perdoado”.
Quero dizer com isso que todo o novo será em seguida o velho, o presente que se tornará passado e que sempre cometeremos erros, mas que conscientemente aprendemos a soltar o passado.
Estarmos atentos ao novo momento é o que move a vida, é o que ao mesmo tempo remove todos os sentimentos e pensamentos que já estão com prazo de validade vencida.
No primeiro livro nos firmamos no aprendizado e estabelecemos a conexão com o aprendizado, portanto, nos comprometemos a estar sempre livres ou limpos de sentimentos e emoções estagnadas, para aprender as novas lições.
No segundo livro nos decidimos a entender e compreender o poder da DECISÃO, portanto, aprendemos sobre a determinação, i.é, passamos a compreender o que é a real observação dos fatores que nos impedem de chegar onde devemos estar e nos decidimos de maneira consciente em desenvolver o seu oposto.
Por conseguinte nos dispomos a ter fé no lugar da desesperança porque aprendemos que nosso verbo é poderoso e, se assim é, nos decidimos em deixar a cegueira e a surdez (diante de atitudes repetitivas) e seguir o caminho do otimismo e do novo porque é nele que se encontra o Criador. A compreensão de que somos co-criadores nos faz repensar toda a nossa existência e sem julgamentos mudar tudo que nos arrasta ao mal estar.

 

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Auto Análise

Auto Análise
Já que todas as ações causam reações, prefiro vê-las, as ações, através das cores dos meus pensamentos e sentimentos.